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sábado, 15 de março de 2025

TEMPO DA PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO NA CATEQUESE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

 

📖✨ TEMPO DA PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO NA CATEQUESE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ✨📖

💡 Torne a Quaresma e o Tempo da Purificação e Iluminação mais significativos para crianças e adolescentes?

57 páginas de conteúdo prático e didático

Explicação clara sobre o Tempo da Iluminação e Purificação

Reflexão sobre os Evangelhos próprios do período

Sugestões de celebrações adaptadas, dinâmicas e reflexões

Dicas para a vivência da fé na catequese e em família

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sexta-feira, 7 de março de 2025

O PAPEL DA MULHER NA IGREJA

A discussão sobre o papel da mulher na Igreja tem sido um tema de grande importância e relevância nos tempos atuais. No contexto do século XX e XXI, mulheres como Santa Teresa de Calcutá, Santa Dulce dos Pobres e Zilda Arns se destacam como exemplos inspiradores de serviço e amor ao próximo, mostrando como as mulheres podem desempenhar papéis cruciais na vida da Igreja e na sociedade como um todo.

Entre todas as mulheres, não podemos deixar de mencionar a maior delas: Nossa Senhora, Mãe de Jesus e da Igreja. Maria desempenhou um papel único e crucial na história da redenção, sendo escolhida por Deus para dar à luz o Salvador do mundo. Sua humildade, devoção e obediência são um exemplo para todos os cristãos, homens e mulheres, de como responder à vontade de Deus com fé e submissão (Lucas 1,26-38).

Ao longo das Escrituras, encontramos numerosos exemplos de mulheres que desempenharam papéis significativos na história da redenção e na vida do povo de Deus. Desde o Antigo Testamento até o Novo Testamento, essas mulheres são apresentadas como modelos de fé, coragem e serviço.

Débora: No livro de Juízes, encontramos a história de Débora, uma profetisa e juíza em Israel. Débora foi uma líder corajosa que exerceu autoridade e liderança sobre o povo de Deus em um tempo de grande dificuldade (Juízes 4-5).

Ester: é uma figura central no livro que leva seu nome. Ela era uma jovem judia que se tornou rainha da Pérsia e desempenhou um papel crucial na salvação de seu povo da destruição (Ester 4,14).

Rute: ela não era israelita, mas ganhou um lugar entre o povo de Deus por sua dedicação a Deus e o seu amor à sua sogra. Ela abandonou sua casa e família para servir a Deus. Trabalhadora e respeitosa, Rute conquistou o coração de Boaz e foi a bisavó do rei Davi.

• Ana: Ana não podia ter filhos, mas ela confiava em Deus e orou com fé por um filho. Quando Deus lhe deu o que ela tanto desejava, ela dedicou-o ao Senhor, em gratidão. O seu filho, Samuel, cresceu no templo e tornou-se um grande profeta. (Livro 1Samuel).

• Maria de Magdala: é frequentemente lembrada como uma das seguidoras mais fiéis de Jesus. Ela foi testemunha da ressurreição de Jesus e foi comissionada por ele para anunciar a boa nova aos discípulos (João 20,11-18).

• Priscila: é mencionada várias vezes no Novo Testamento como uma colaboradora fiel na propagação do Evangelho. Ela e seu marido, Áquila, trabalharam lado a lado com Paulo na missão de plantar igrejas e ensinar o evangelho (Atos 18, 2.18.26; Romanos 16, 3-5; 1 Coríntios 16,19).

• Febe: é mencionada por Paulo em sua carta aos Romanos como uma serva da Igreja em Cencréia. Ela foi elogiada por sua dedicação ao serviço cristão e pela liderança que exercia entre os irmãos (Romanos 16,1-2).

• Lídia: abriu a sua casa a Paulo até que fosse estabelecido a igreja em Filipo. Lídia teve um papel importante na edificação da igreja naquele lugar. (Atos 16, 14-15).

Além das mulheres bíblicas, a Igreja também foi enriquecida por inúmeras mulheres ao longo da história, que dedicaram suas vidas à evangelização, à caridade e à liderança espiritual. Entre elas, destacam-se:

• Santa Teresa de Ávila: Reformadora do Carmelo e uma das grandes místicas da Igreja, cuja obra influenciou profundamente a espiritualidade cristã.

• Santa Joana d’Arc: Jovem guerreira francesa que, movida por sua fé, liderou o exército francês na Guerra dos Cem Anos e foi canonizada pela Igreja.

• Santa Edith Stein (Santa Teresa Benedita da Cruz): Filósofa, judia, convertida ao catolicismo e carmelita, que morreu no campo de concentração de Auschwitz, oferecendo sua vida em sacrifício.

• Luísa de Marillac: foi a fundadora das Filhas da Caridade e uma figura de grande resiliência feminina. As Filhas da Caridade, foi a primeira congregação feminina a viver fora do clausuro. A missão da organização era atender os doentes e necessitados, com "casa" nos hospitais e nas ruas.

• Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus (Madre Paulina): Primeira santa canonizada do Brasil, fundadora da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição e grande exemplo de serviço aos pobres e doentes.

• Santa Dulce dos Pobres: dedicou sua vida ao serviço dos mais necessitados, fundando as Obras Sociais Irmã Dulce, que ainda hoje ajudam milhares de pessoas. Seu testemunho de fé e caridade lhe rendeu reconhecimento mundial, sendo canonizada em 2019. Ela é um exemplo de liderança cristã pelo amor e serviço ao próximo.

• Irmã Dorothy Stang: foi uma freira missionária norte-americana que se dedicou à defesa dos direitos humanos na Amazônia. Foi assassinada em 2005.

• Zilda Arns: Médica e missionária leiga, fundadora da Pastoral da Criança, que dedicou sua vida à defesa da infância e das famílias mais necessitadas. Faleceu em 12 de janeiro de 2010, no Haiti, durante o terremoto que devastou o país.

Além dessas grandes figuras da história da Igreja, é preciso reconhecer e valorizar as milhares de mulheres catequistas que, anonimamente, fazem a evangelização na Igreja. Muitas delas dedicam suas vidas ao ensino da fé, formando gerações de cristãos, mas nem sempre são reconhecidas ou têm acesso a espaços de liderança dentro da Igreja. Seu trabalho é essencial para a transmissão da fé e para o fortalecimento das comunidades.

Que possamos, como comunidade de fé, honrar e celebrar o papel das mulheres na Igreja, reconhecendo sua contribuição vital para a missão e o testemunho do Evangelho. Sigamos o exemplo daquelas que nos precederam na fé, mulheres que serviram fielmente ao Senhor, proclamando sua verdade e compartilhando seu amor com o mundo ao nosso redor.

Deus abençoe todas as mulheres e a sua ação evangelizadora na Igreja! Amém!

Ângela Rocha
Mulher, Catequista, Formadora e Teóloga

Um Feliz Dia da Mulher!






DICAS PARA UM ENCONTRO MISTAGÓGICO

Imagem: Freepik

1. Criando um ambiente propício

• Sempre que puder, insira músicas ou som ambiente nos seus encontros.

• Para a oração, crie um clima de recolhimento: luz mais suave, velas acesas, cheiro de incenso... tudo isso leva à meditação que a oração requer.

• Use o espaço a seu favor: se possível, realize parte do encontro na igreja, diante do sacrário ou ao redor de uma mesa para reforçar a experiência simbólica.

• Valorize a experiência sensorial: além da música e das imagens, inclua elementos táteis, como tocar a água benta, segurar um terço ou sentir o aroma do incenso.

2. Tornando a experiência significativa

• Imagens falam ao inconsciente, use sempre imagens que remetem ao tema do encontro.

• Símbolos da fé, sempre! Cruz, Bíblia, velas acesas, flores, imagem de Nossa Senhora, de santos (se tiver a ver com o encontro).

• Gestos e ritos enriquecem a vivência: pequenos gestos, como traçar o sinal da cruz na testa de cada um ou lavar simbolicamente as mãos, podem tornar a experiência mais marcante.

• Silêncio também fala: momentos de silêncio ajudam a interiorizar a experiência e dão espaço para que Deus fale ao coração.

3. Envolvendo os catequizandos

• Ouça o que os catequizandos têm a dizer, incentive preces espontâneas e testemunhos.

• Conecte com a vida: relacione os temas e símbolos com a realidade dos catequizandos, ajudando-os a perceber Deus agindo em suas vidas.

• Aprofunde-se na Palavra: a mistagogia tem um forte vínculo com a liturgia e a Palavra de Deus. Incentive os catequizandos a revisitarem as leituras e a aplicá-las no cotidiano.

• Crie expectativa no início do encontro, deixe seus (suas) catequizandos “surpresos” e ansiosos pelo que vai vir.

4. Deixando um impacto duradouro

• Termine com um gesto concreto: convide os catequizandos a fazer um compromisso prático com base no que viveram no encontro.

Ângela Rocha
Catequista - Graduada em Teologia pela PUCPR



    Estas e outras informações você encontra em nossa apostila:
    
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MISTAGOGIA: PEDAGOGIA CATEQUÉTICA E TEMPO NO CATECUMENATO

 

NOVA APOSTILA: MISTAGOGIA NA CATEQUESE!

Você quer aprofundar sua compreensão sobre a Mistagogia e como aplicá-la na catequese? Esta apostila traz fundamentos, roteiros de encontros e dicas práticas para transformar a catequese em uma verdadeira experiência de fé!

🔹 O que é a Mistagogia e por que ela é essencial na catequese?
🔹 O papel do(a) catequista mistagogo(a) e sua missão formativa
🔹 Modelos de encontros mistagógicos para adolescentes e crianças
🔹 A Mistagogia como etapa final do Catecumenato
🔹 Roteiros completos para encontros e celebrações

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domingo, 2 de março de 2025

O MINISTÉRIO DE CATEQUISTA: O IMPACTO NA VIDA DA IGREJA

 


PARA QUEM QUER SABER UM POUCO MAIS SOBRE O MINISTÉRIO!
O documento que o instituiu, os critérios para a instituição e roteiros para formação de catequistas.

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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

EUCARISTIA COMO CEIA


Para entender o que celebramos na Eucaristia, é preciso “celebrar”. E entender o que se está celebrando. “Celebração” é um conceito próximo de “festa”. Celebrar é dar vida a uma festa. Na Eucaristia, celebramos a vida e festejamos nossa condição de filhos de Deus.

Vamos então ao Evangelho de Lucas. O evangelista Lucas escreveu para os gregos. E os mestres gregos divulgavam seus ensinamentos caminhando ou durante as refeições. Lucas usou isso e descreveu Jesus como o “caminhante”, o filho de Deus que desceu dos céus para caminhar junto com as pessoas. E no caminho ele vai explicando a vida delas. Podemos ver isso na narrativa dos discípulos de Emaús, uma das mais belas histórias da Bíblia. Neste Evangelho está claro como Lucas vê a Eucaristia. (Lucas 24, 13-35).

Jesus explica o mistério da vida aos discípulos, que neste momento estão fugindo decepcionados, com suas esperanças frustradas. Essa imagem, longe de ser triste, é um panorama maravilhoso para descrever a celebração da Eucaristia. Nós vamos à Igreja como pessoas que muitas vezes estão fugindo de alguma coisa, decepcionadas com a vida e buscando algo que nem nós mesmos entendemos o que é. Lá, à luz das escrituras, nos é explicado por que aconteceu daquele jeito, como aconteceu, qual é o significado por trás de tudo e para onde vai nosso caminho. As leituras da Palavra dão esse significado. Quando entendemos os “porquês” da nossa vida, aprendemos a lidar com ela.

Hoje, muitos fogem da verdade de si mesmos e das suas vidas.

Na Eucaristia, Jesus quer nos convidar a ver e entender nossa vida de uma maneira nova, à luz de suas palavras e de uma história que liberta e ilumina. A Eucaristia é, então, uma nova interpretação de nossa vida a partir da fé em Jesus Cristo. Ao partir o pão, os olhos dos discípulos se iluminaram e eles puderam entender essa “nova” vida dada a toda humanidade.

E nessa “ceia” e nas diversas outras descritas por Lucas encontramos a compreensão exata da Eucaristia. Para ele, a ceia eucarística é a continuação das refeições que Jesus fez durante sua vida com justos e injustos, pecadores e inocentes. Nessas refeições Jesus tornou visível a bondade de Deus e Sua solicitude ao ser humano, muito mais que pão ou comida, ofertou dádivas divinas com amor e generosidade, com aceitação incondicional, com o perdão dos pecados e a cura de todas as enfermidades. As refeições que Jesus fazia com pecadores e justos eram cheias de alegria e gratidão pela proximidade com Deus. E assim como os mestres gregos transmitiam seus ensinamentos nos banquetes, Lucas descreve Jesus como o mestre que transmite os pensamentos mais importantes durante as refeições. Em sua palavra ele sempre lembra a “essência” divina que temos. O reino de Deus está em nós, somos a morada de Deus, essa é a nossa virtude. Somos capazes de Deus!

Jesus convidava os pecadores para suas refeições. E somos convidados para a ceia do amor assim mesmo, como somos, com todos os nossos defeitos e fraquezas. Aceitar o convite ou convidar os fariseus (pecadores) para uma refeição, mostra que eles se desviaram do amor e mostra que comer com eles é exercer o perdão.

Uma das mais belas imagens da Eucaristia é descrita por Jesus na parábola do filho pródigo, que ele conta em uma refeição com os pecadores. (Lucas 15, 11-32). Somos todos como o filho pródigo. Nós nos afastamos de nós mesmos, da nossa essência e perdemos a nossa pátria interior. Dilapidamos nosso patrimônio e vivemos de esmolas e migalhas. Saciamos nossa fome com comida barata. E nos sentimos cada vez piores com isso.

Na Eucaristia nos “aprumamos” para ir à casa do Pai. Para “voltar” ao nosso lugar. É lá que nossa fome será saciada de todas as coisas que necessitamos. A Eucaristia é a ceia da alegria que o Pai realiza para nós. Ele festeja porque não estamos mais perdidos. Por isso devemos comer e ser felizes. Estávamos “mortos”, separados de nossos sentimentos, excluídos da verdadeira vida. Nós nos perdemos, mas, na eucaristia nos reencontramos e nos tornamos vivos. Celebramos a ceia da “Vida”!

Ali, na Eucaristia, descobrimos quem somos e qual é o verdadeiro sentido da nossa vida: que somos amados incondicionalmente por Deus, que Deus espera por nós e que nunca é tarde demais para voltar ao lugar em que verdadeiramente “estaremos em casa”.

E em toda celebração da Eucaristia, tornamos presente o que aconteceu no passado. Jesus está entre nós e faz a refeição conosco.

Em seus vários relatos sobre ceias, Lucas explica o que ocorre em toda Eucaristia. Para ele, também, a eucaristia é principalmente a celebração da memória da última ceia de Jesus com seus discípulos, na qual Ele deu um novo sentido aos gestos de partir o pão e beber o vinho do cálice. Jesus utilizou o rito da ceia pascal para recomendar a seus discípulos um novo rito, que deveriam celebrar sempre após a sua morte, a fim de honrar a memória do seu amor.

Ângela Rocha

Catequista – Graduada em Teologia pela PUCPR.

Fonte: “Eucaristia: Transformação e União” – Frei Anselm Grün.





terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

A COORDENAÇÃO NA CATEQUESE - APOSTILA

 

A COORDENAÇÃO NA CATEQUESE

Planejamento, Formação e Liderança

🎯 Você que é coordenador ou deseja se aprofundar no ministério de coordenação na catequese, chegou a oportunidade de aprimorar ainda mais sua missão!

📚 A apostila traz:

· O papel do coordenador na catequese

· Organização e planejamento eficazes

· Desafios da coordenação catequética

· Tecnologia e evangelização digital

· Roteiros

🚀 Ferramenta indispensável para quem deseja fortalecer o serviço de coordenação e tornar a catequese mais dinâmica, organizada e conectada com os desafios da atualidade!

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R$ 30,00 - 45 págs.

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sábado, 15 de fevereiro de 2025

COLEÇÃO CATEQUESE FAMILIAR

CATEQUESE FAMILIAR

A Catequese Familiar é fundamental porque reconhece que a família é a "Igreja doméstica" e o primeiro ambiente onde a fé é transmitida. Os documentos da Igreja enfatizam a importância dos pais como primeiros catequistas dos filhos e destacam que a evangelização deve envolver toda a família.
Por que a Catequese Familiar é necessária? A família é a base da educação na fé – O Catecismo da Igreja Católica (CIC 2223-2226) afirma que os pais têm a primeira responsabilidade de educar os filhos na fé e quea família é a comunidade cristã fundamental.
Fortalece o vínculo entre fé e vida – A catequese não pode ser apenas um aprendizado teórico; ela deve ser vivida no dia a dia. A Catequese Familiar ajuda a integrar a fé na rotina da família.
Prepara um ambiente favorável para a vivência cristã – Se a fé é cultivada em casa, o catequizando se sente mais motivado a crescer espiritualmente.
Evita a "terceirização" da fé – Muitos pais acreditam que a catequese é apenas responsabilidade da Igreja ou dos catequistas, mas a Catequese Familiar reforça o papel ativo da família na formação cristã.

O que dizem os documentos da Igreja?

  • Diretório para a Catequese (2020): Destaca que a catequese deve incluir a família e incentivá-la a ser protagonista na evangelização dos filhos.
  • Familiaris Consortio (1981), de São João Paulo II: Afirma que "a tarefa educativa dos pais é tão decisiva que, se faltar, dificilmente pode ser suprida por outra".
  • Documento de Aparecida (2007): Ressalta que "a família é um dos tesouros mais importantes da América Latina" e que a catequese deve ajudá-la a viver e transmitir a fé.
  • Amoris Laetitia (2016), do Papa Francisco: Insiste na necessidade de formar os pais para que eles sejam catequistas dentro do lar.

Como colocar em prática a Catequese Familiar?

  •  Encontros com os pais – Criar momentos de formação e espiritualidade para as famílias.
  • Catequese intergeracional – Momentos em que pais e filhos aprendem juntos sobre a fé.
  • Materiais de apoio – Fornecer sugestões de leituras, orações e atividades para que a catequese continue em casa.
  • Valorização dos ritos e celebrações em família – Incentivar a oração em casa, a leitura da Bíblia e a participação na missa juntos.
COLEÇÃO CATEQUESE FAMILIAR


CATEQUESE FAMILIAR: UMA PROPOSTA DE IVC

R$ 30,00.

Além de orientações a respeito do que é e como organizar na paróquia (Itinerário), a apostila conta com roteiros de encontro e temas básicos de Catequese para mais ou menos 5 Etapas de catequese (Eucaristia e Crisma).


ENCONTROS COM A FAMÍLIA

R$ 20,00

Sugestão para encontros catequéticos com os pais ou responsáveis.






CATEQUESE INICIÁTICA

R$ 10,00

Projeto de catequese com a família nos 3 primeiros meses da 1ª Etapa.





Promoção: as 3 por 50,00

Pedidos: whats 41 997470348





O QUERIGMA E A CATEQUESE

 



Durante quase 20 anos de pastoral, fui acumulando, arquivos diversos: artigos, apresentações, livros, revistas e muita coisa da internet - sempre preocupada, é claro, com as fontes deste material -, e com isso possuo uma bagagem imensa de material para a catequese.

Hoje eu tenho a satisfação de apresentar a vocês nossa 36ª APOSTILA, 

O QUERIGMA E A CATEQUESE:
do anúncio ao discipulado

Esta apostila apresenta o querigma – o anúncio fundamental da fé cristã. Mais do que palavras, ele é um chamado ao encontro com Jesus Cristo, que nos revela o amor incondicional do Pai e nos convida a uma vida nova no Espírito. Neste material, você encontrará reflexões e orientações para aprofundar esse primeiro anúncio, compreendendo sua importância e vivendo-o no dia a dia. Que esta leitura inspire sua caminhada de fé e seu compromisso com a missão de evangelizar!


Grande abraço!

Custo: R$ 30,00
65 páginas (arquivo digital)
Para adquirir: mande mensagem pelo
Whats: 41997470348.




CATEQUESE NO VENTRE MATERNO

A catequese tem início desde o ventre materno, e até mesmo antes da criança se concebida. Os pais aguardam com amor e carinho o pequeno ser que está sendo gestado.
Catequese no ventre materno

"A missão de educar na fé, que pertence aos pais, começa desde os primeiros momentos da vida da criança. Já no seio materno, os filhos podem ser confiados a Deus." (Familiaris Consortio, n. 36).

Quando a criança é concebida, inicia-se nela o ministério do amor de Deus, que concede a vida. Os pais, os primeiros a acolher essa vida, manifestam seu carinho e amor a esse ser misterioso, mas ao mesmo tempo tão perceptível. Eles sabem que aquele ser é carne de sua carne, sangue de seu sangue, fruto de seu amor. Embora indefesa, essa vida já é cercada de afeto e fé no Senhor, o Doador da vida. Agradecem, falam com a criança, que já ouve e reconhece a voz da mãe e do pai, e, nesse processo, ela começa a ser iniciada na fé.

É essencial falar de Deus aos pequeninos desde a concepção, acompanhando-os no caminho de Jesus para o crescimento da fé. Desde cedo, é no cotidiano que as crianças aprendem os valores cristãos e desenvolvem sua fé, observando os exemplos de seus pais e orientadores.

Os sete primeiros anos de vida são uma fase fundamental da existência humana, marcando o momento crucial para a formação do caráter, da personalidade, da afetividade e dos valores. Durante esse período, a formação psicológica da criança é estruturada, e todas as experiências vividas até então se tornam a base para suas atitudes e escolhas ao longo de sua vida.

Objetivos: O objetivo da Catequese desde o ventre materno é evangelizar, ajudar a família a começar um itinerário de educação da fé a partir do ventre materno. Os encontros devem envolver toda a família, propondo a prática da oração de petição e de gratidão. Práticas como: cantar com o bebê agradecendo a Deus pelo dom da vida são de momentos profundos de afeto e ternura. Os encontros devem ter por objetivos:  apresentar o conhecimento e a vivência da fé cristã; o fortalecimento de laços de relacionamento entre as famílias e a comunidade; reanimar e intensificar a fé de pais e padrinhos e preparar, sem deixar de olhar a realidade, as famílias para o Sacramento do Batismo, inclusive na escolha do nome.

A Igreja vê a catequese no ventre materno como uma forma de evangelização que reconhece a importância da fé desde o início da vida. Embora não seja um tema amplamente tratado nos documentos oficiais da Igreja, algumas bases teológicas e pastorais sustentam essa ideia:

1. A Vida Humana e a Dignidade desde a Concepção

A Igreja ensina que a vida começa na concepção e que o ser humano, desde o ventre, já é amado por Deus. Esse princípio está presente em documentos como a encíclica Evangelium Vitae (São João Paulo II) e o Catecismo da Igreja Católica (§2270-2275). A partir disso, a evangelização pode ser entendida como algo que acompanha a pessoa desde esse momento.

2. A Transmissão da Fé Começa na Família

O Diretório para a Catequese (2020) afirma que a família é o primeiro lugar da catequese. Se a missão dos pais é educar na fé desde cedo, essa formação pode começar ainda durante a gestação, por meio da oração, da escuta da Palavra de Deus e do testemunho cristão dos pais.

3. O Poder da Palavra e da Oração na Gestação

A espiritualidade cristã sempre valorizou a importância da oração pelos filhos desde antes do nascimento. Há práticas como:

A oração dos pais pelo bebê.

A leitura da Palavra de Deus em voz alta.

O canto de hinos e louvores.

A participação ativa da mãe e do pai na vida sacramental.

4. Exemplos Bíblicos de Ação de Deus no Ventre Materno

João Batista foi santificado no ventre ao ouvir a saudação de Maria (Lc 1,41).

Jeremias foi escolhido por Deus desde antes de nascer (Jr 1,5).

O Salmo 139 destaca que Deus já conhece cada ser humano desde a gestação.

5. Práticas Pastorais Inspiradas na Catequese no Ventre Materno

Algumas dioceses e grupos realizam iniciativas como:

Bênção das gestantes e encontros para fortalecer a fé das futuras mães e pais.

Catequese pré-natal, preparando os pais para serem os primeiros catequistas.

Retiros para casais grávidos, com momentos de espiritualidade e reflexão sobre a missão de educar na fé.

Conclusão

Embora a Igreja não tenha um documento específico sobre "catequese no ventre", a transmissão da fé desde a gestação está de acordo com o ensinamento da Igreja sobre a dignidade da vida e a responsabilidade dos pais na formação cristã dos filhos. Isso reforça que a evangelização começa antes mesmo do nascimento, pelo testemunho, oração e vivência cristã dos pais.


ROTEIRO DE ENCONTRO

Encontro: “Catequese no Ventre: Gerando a Vida e a Fé”

🎯 Objetivo: Refletir sobre a importância da evangelização desde a gestação e incentivar os pais a transmitirem a fé aos filhos desde o ventre materno.

🛠 Público-alvo:

Catequistas, para que compreendam esse conceito e o incentivem nas famílias.

Gestantes e casais grávidos, para que possam aplicar essa catequese desde já.

1. Ambientação

📍 Sugestão: Preparar um ambiente acolhedor, com velas, imagens de Maria grávida e um espaço para oração.

📖 Versículo de inspiração:

"Antes de formar você no ventre de sua mãe, eu o conheci; antes que você nascesse, eu o consagrei." (Jr 1,5)

🎶 Música sugerida: "O Senhor te abençoe" (Nani Azevedo) ou "Desde o ventre da minha mãe" (Vida Reluz).

2. Dinâmica: O Primeiro Presente 🎁

📝 Material: Papel e caneta para cada participante.

Passo a passo:

1. Peça para os participantes escreverem uma carta ou uma mensagem curta para um bebê que ainda está no ventre. Se houver gestantes no grupo, elas podem escrever para seus próprios filhos.

2. Oriente-os a expressar bênçãos, orações e desejos de fé para essa nova vida.

3. Quem desejar, pode compartilhar o que escreveu.

4. Ao final, reúnam todas as mensagens em uma caixa ou envelope e façam uma oração de bênção para as futuras mães e seus bebês.

Mensagem principal: A evangelização começa antes do nascimento, com palavras de amor, oração e testemunho de fé.

3. Reflexão e Partilha

💬 Perguntas para reflexão em grupo:

Como podemos ajudar as famílias a evangelizar seus filhos desde a gestação?

Quais atitudes concretas os pais podem ter para iniciar essa catequese no ventre?

Como a comunidade pode apoiar gestantes nessa missão?

📌 Sugestão de ação concreta: Criar um grupo de apoio para gestantes na paróquia, com encontros mensais de oração e partilha.

4. Encerramento e Oração Final

🙏 Oração de Bênção sobre as gestantes e futuros pais:

Pedir que toquem o ventre (se for gestante) ou coloquem as mãos sobre o coração (se forem pais, catequistas ou acompanhantes).

Rezar pedindo a proteção de Deus para essas novas vidas.

💖 Momento especial: Se houver um padre ou diácono presente, ele pode dar uma bênção especial às gestantes.

OBS.: Essa atividade pode ser feita tanto com catequistas quanto com famílias.


Ângela Rocha - Catequistas em Formação
angprr@gmail.com
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CATEQUESE FAMILIAR: UMA PROPOSTA DE IVC – R$ 30,00.
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SUGESTÕES DE ENCONTROS COM OS PAIS – R$ 20,00
Sugestão para encontros catequéticos com os pais ou responsáveis.





CATEQUESE INICIÁTICA – R$ 10,00
 Projeto de catequese com a família nos 3 primeiros meses da 1ª Etapa. 




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